20/09/2014

Um ano de Honda CBF

Em 365 dias...
 
... 855 litros de combustível; 
... quase 19 mil quilómetros;
... um par de pneus;
... muita chuva;
... ainda mais sol;
... bastante vento; 
... um número determinado de novos amigos;
... um desafio;
... uma pendura destemida;
... oito países;

Circular em estrada:
As férias foram de CBF, percorremos 7059km em oito países e nem óleo de motor foi preciso levar na bagagem, ter um motor de CBR com um curso de "boas maneiras" ajuda bastante a não ter problemas.
A condução pode ser menos emocionante fruto do facto da CBF ser uma mota muito dócil e informativa, torna-se ideal para principiantes mas perde um pouco na emoção. O conforto pode ser melhorado com um banco aftermarkt e a protecção aerodinâmica atinge um nível bastante bom com um vidro mais alto 12cm, o resto são necessidades de bagagem, apesar de não ser talhada para turismo, não se nega a tiradas na casa dos 700km num dia com paragens para esticar as pernas e/ou abastecer.

Circular em cidade:
O maior ponto negativo da CBF revela-se em cidade a passar por entre os carros parados no trânsito ou em manobras para estacionar, o peso, nada que o tempo e a habituação à máquina não resolvam, mas isto ajuda à probabilidade da gravidade vencer (como chegou a acontecer).
Novamente faço referência ao motor, o quatro cilindros é dócil e fácil de dosear facilitando muito o furar o trânsito.

Parada em qualquer lado (parque de estacionamento, posto de abastecimento... ):
Não sendo uma mota vistosa, fui algumas vezes abordado com perguntas sobre a CBF (desde a origem do motor até à idade do modelo), tendo o caso mais curioso acontecido na Alemanha, onde um motociclista com uma CB1300 acabou por ter estado uma boa meia hora à conversa sobre a CBF.

Porque diabo não fiz isto de ter mota mais cedo?

10/09/2014

Pneus para a Honda PCX

Visto que este mês de Setembro se tem mantido fiel ao restante Verão atípico, a substituição dos IRC que equipavam a PCX de origem foi antecipada, tendo a escolha dos novos pneus recaído sobre os Dunlop Scootsmart.
Apesar do velho IRC dianteiro ainda ter rasto legal, estava já bastante ressequido, optou-se por não correr riscos e foram ambos substituídos. As primeiras impressões sobre os novos Scootsmart são bastante positivas em particular no que toca às marcações em tinta no pavimento, onde a capacidade de aderência dos novos pneus se torna mais evidente.
Os IRC percorreram 22898km, distância na qual houve até uma queda em que, ao contrário do que é usual fazer-se quando se tem pneus desta marca, não pode ser imputada responsabilidade à qualidade dos pneus.
Tal como já havia sido feito anteriormente, recorremos aos serviços da Motocenter, tendo desta vez até usufruído do serviço Pick My Moto no qual vão buscar a mota a local a designar, procedem à intervenção e voltam a trazer a mota ao mesmo local... perfeito! 
O preço dos Dunlop Scootsmart, montados e equilibrados, com substituição das válvulas e o serviço Pick My Moto totalizaram 123€.