31/12/2014

Análise de custos 2014

Percorridos em 2014 com a CBF cerca de 18600km.

Despesas
  • Revisões: 539,96€
  • IUC: 56,40€
  • Seguro: 103,77€
  • Lubrificação da corrente: 31,79€
  • Pneus: 284,00€
  • Acessórios: 555,00€
  • Combustível: 1295,63€
Total da despesa: 2866,55€ (0,16€/km)

Primeiro ano completo e já supera o automóvel na distância anual percorrida.
O custo por quilómetro da CBF é o mais elevado dos três apresentados, o que é consequência das despesas adicionais na aquisição de equipamento necessário para o passeio de férias deste ano, não contabilizando esse valor, o custo por quilómetro ter-se-ia cifrado nos 13 cêntimos (ainda assim superior aos restantes).

Percorridos ao volante do Corolla em 2014 foram cerca de 16000km

Despesas:
  • Revisões: 47,68€
  • IPO: 30,54€
  • IUC: 55,31€
  • Seguro: 147,84€
  • Alinhamento de direcção e pneus: 199,75€
  • Combustível (GPL e gasolina): 950,98€ (dos quais 106,45€ em gasolina)
Total da despesa: 1432,10€ (0,09€/km)

A despesa por quilómetro subiu marginalmente, mais um cêntimo, quando comparada com o ano anterior, isto não é devido ao novo imposto aplicado ao GPL, é consequência de terem sido percorridos menos quilómetros este ano com o Corolla, pois o referido aumento acabou por ser absorvido ao longo do ano pela descida do preço dos combustíveis no geral.
Circulando a gasolina, a despesa em combustível teria sido 500 euros superior, chegando aos 1474,14€.

Percorridos em 2014 com a PCX foram 12000km.

Despesas
  • Revisões: 276,18€
  • IUC: 5,49€
  • Seguro: 99,67€
  • Pneus: 123,00€
  • Combustível: 383,24€
Total da despesa: 882,09€ (0,07€/km)

Comparando com o ano anterior, a despesa total com a PCX quase caiu para metade, também com a influência de uma menor distância percorrida (menos três mil quilómetros).
Há, no entanto, duas observações relevantes a fazer. A primeira prende-se com o custo por quilómetro da PCX quando comparada com o Corolla, os valores são bastante próximos, a segunda é o facto da despesa de manutenção (revisões, selo, seguro...) ser muito superior à despesa em combustível, esta última, não chega a ser sequer metade do valor total da despesa.

07/12/2014

Last Ride of 2014

Bom dia!
Sim, pode parecer demasiado cedo para já estar a falar num último passeio do ano, afinal de contas ainda agora está a terminar a primeira semana de Dezembro, mas é o que dá ter uma ocupação com horários diferentes do comum... este pode mesmo ser o último passeio de 2014.
Lançado o repto a meio da semana para um passeio em conjunto até à praia de Odeceixe, combinado de véspera que foi o ponto de encontro para o café matinal e condições de almoço no destino, ao acordar tivemos direito a um bonito dia de céu limpo, assim a atirar para o fresquinho, para um passeio seco, e fresco, tudo a postos e lá partimos em direcção a Marateca, junto a Águas de Moura, o ponto de encontro.
A Mónica em primeiro plano, uma Norge da Moto Guzzi.
Chegámos à estação de serviço de Marateca no IC1/N5 pouco depois das 9 horas, onde o jovem do estabelecimento aqui ao lado esperava por nós, ao sol, enquanto via a geada derreter das ervas (já tinha feito referência à frescura do dia, não?), a Bufas já estava de barriga cheia  bebemos o café e partimos IC1 fora até Grândola, onde rumámos em direcção ao mar pela N261 (mas quantas variantes tem esta nacional?) até visitarmos Sines, seguiu-se Porto Covo e depois Vila Nova de Milfontes (com direito a geocaching) antes de chegarmos a Zambujeira do Mar onde eventualmente acabámos por almoçar... não que estivéssemos perdidos (um homem só está perdido quando fica sem combustível!) não que estivéssemos com fome ou por ser tarde, mas porque ao ritmo a que íamos (e o que as estradas permitiam) acabariam por tornar o almoço numa espécie de lanche tardio... ou talvez mais a atirar para um jantar, vá! Isto foi consequência de tentar traçar uma rota o mais próximo do Atlântico possível, a vista é mais aprazível, mas há demasiadas paragens para poder ver as vistas.
Vila Nova de Milfontes... lá ao fundo!
Zambujeira do Mar, ponto de almoço.
Tanta mala e um farnel tão pequeno?
O regresso foi feito ligeiramente mais pelo interior e também mais depressa (inicialmente), recorrendo à N120 desde Odemira até perto de Grândola onde o IC1 nos levou já m-u-i-t-o l-e-n-t-a-m-e-n-t-e até  Ameiras de Baixo e à sua estação de serviço, onde uma muito seca (até ao âmago mais profundo do tutano) Norge se recompôs e pode seguir até ao fim da viagem de regresso à estação de serviço que nos serviu de ponto de partida deste passeio, a partir de onde tomaríamos a destinos diferentes... foto para a posterioridade... e rumo a casa que já começava a ficar fresco outra vez, ou antes, começava a ficar mais fresco, entrámos em Lisboa pela ponte mais a sul e pouco depois estávamos em casa... 435km depois.
Bom... na pior das hipóteses, para o ano há mais!
Para a próxima temos que meter mais tempo no temporizador!