07/04/2015

A chave de ignição suplente

Tive necessidade de uma maior capacidade de volume de carga, o que me levou a alugar um furgão. Fui até uma firma de aluguer de viaturas, deixei lá o "esquentador" e fui à minha vida com uma Traffic da Renault (que me surpreendeu pelos consumos bastante bons) que se assemelhava, pela cor e pela forma, a um frigorífico.
Ao fim do dia, e aqui começa a história realmente, dei conta de não ter a chave do Corolla comigo, estava a uns bons 30 quilómetros (para cada lado) e, como estava perto do ponto de entrega do furgão, optei por levar a suplente que estava mesmo à mão e evitava uma despesa maior em gasóleo por essa deslocação extra. 
Entregue o furgão, meto-me dentro do carro, dou à chave... e dou novamente à chave com maior insistência e... mandou-me ir a pé! O motor recusou-se a pegar e a indicação do imobilizador na consola central nunca deixou de piscar. Tinha um carro, tinha uma chave desse carro, mas a electrónica (francesa, da Valeo) decidiu unilateralmente que o que eu tinha mesmo era um pisa-papéis... lá tive que pedir uma boleia para ir buscar a chave do dia-a-dia e rezar para que o problema fosse da chave e não da ignição. O problema era mesmo da chave.
Isto levou a uma despesa suplementar de 32.35€, que foi o valor cobrado pela (re)codificação da chave e substituição da pilha no representante (Melisauto).

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