28/04/2015

Revisão dos 36000km da Honda CBF600SA

Enquanto se espera pelos dias mais longos animados pelas sinuosas e cénicas estradas nacionais algures nos confins do país, num já não muito distante Verão, a CBF atingiu os seis mil quilómetros desde a última intervenção e precisou de uma visita ao mecânico para cumprir o plano de manutenção do fabricante.

O conta-quilómetros total marcava 38909km e foi efectuada a muda do óleo e substituição do respectivo filtro, limpeza do filtro de ar e afinação da corrente, num total de 61.90€.

26/04/2015

Drive-it Day

O Drive-it Day é um evento de origem inglesa realizado no Domingo do fim-de-semana mais próximo de dia 23 de Abril, dia no qual, no ano de 1900, foi dada a partida em Londres para os 64 automóveis que participavam na "Thousand Mile Trial" (prova de 1000 milhas), prova esta que terminou dia 12 de Maio com a chegada em Londres de 46 dos veículos que a iniciaram... os sobreviventes de uma ida e regresso à Escócia.

Como é comum nestas coisas, estes acontecimentos vão-se tornando conhecidos e a dimensão deixa de ser local e passa a ser "global" (o Museu do Caramulo, por exemplo, juntou-se ao Drive-it Day), sendo possível encontrar várias referências internacionais e nacionais a este evento. 
Pela minha parte, foi só mais uma desculpa, perfeita para Drive-it, Enjoy-it, Wash-it, Park-it... voltar a olhar para trás depois de ter o 320i estacionado faz parte do ritual. 


Se não olhasse para trás... não estaria a conduzir o automóvel certo!

10/04/2015

Instalação de tomada de 12V numa Honda Deauville

Bricolage a pedido!
O proprietário da Deauville, rapaz dado ao passeio, queria instalar uma tomada de 12V que ficasse escondida dentro de uma das arrumações da mota.

Arrumação esquerda, já sem a tampa nem os plásticos adjacentes.

As ferramentas usadas foram uma broca e uma fresa, a primeira apenas para dar espaço para a fresa entrar e recortar a circunferência onde ficaria a tomada de corrente.
Escolhido o local mais adequado e feita a marcação para o corte... e entrou ao serviço a máquina (berbequim da dremel).
Marcação...
Depois de afinar o corte à forma ligeiramente oval da tomada...
Encaixe perfeito!
Depois do corte, veio a costura. Escolher o melhor local para colocação do fusível, soldar os cabos aos terminais, cobrir com manga retráctil para isolar das humidades e... voltar a colocar os plásticos todos no sítio para a "rapariga" não ter frio no esqueleto.

Ainda faltavam "alguns" parafusos.
A tomada foi montada na parte mais dianteira do espaço de arrumação porque, a montar para trás (no local onde inclusivamente estava marcado), esta tomada acabaria por não caber, daí a opção tomada em  colocar nesta posição "menos favorável" pois as ligações ficam mais expostas (não directamente, mas, ainda assim, ficam expostas) às condições atmosféricas, e de estrada, pela entrada de ar da carnagem.
Para resolver esse problema, foi colocado um dedo de luva (de borracha) fixo por duas braçadeiras de fita plásticas de maneira a evitar a entrada das humidades.
O resultado pode não ser o mais elegante devido às cores disponíveis (aí a culpa já é dos fabricantes das luvas por não terem mente aberta) mas a eficiência do isolamento é indiscutível!
Agora, falta só acabar de apertar o resto dos parafusos e partir para experimentar na estrada numa viagem para um destino qualquer quando chegarem as férias... ou num fim-de-semana prolongado... o que vier primeiro!

07/04/2015

A chave de ignição suplente

Tive necessidade de uma maior capacidade de volume de carga, o que me levou a alugar um furgão. Fui até uma firma de aluguer de viaturas, deixei lá o "esquentador" e fui à minha vida com uma Traffic da Renault (que me surpreendeu pelos consumos bastante bons) que se assemelhava, pela cor e pela forma, a um frigorífico.
Ao fim do dia, e aqui começa a história realmente, dei conta de não ter a chave do Corolla comigo, estava a uns bons 30 quilómetros (para cada lado) e, como estava perto do ponto de entrega do furgão, optei por levar a suplente que estava mesmo à mão e evitava uma despesa maior em gasóleo por essa deslocação extra. 
Entregue o furgão, meto-me dentro do carro, dou à chave... e dou novamente à chave com maior insistência e... mandou-me ir a pé! O motor recusou-se a pegar e a indicação do imobilizador na consola central nunca deixou de piscar. Tinha um carro, tinha uma chave desse carro, mas a electrónica (francesa, da Valeo) decidiu unilateralmente que o que eu tinha mesmo era um pisa-papéis... lá tive que pedir uma boleia para ir buscar a chave do dia-a-dia e rezar para que o problema fosse da chave e não da ignição. O problema era mesmo da chave.
Isto levou a uma despesa suplementar de 32.35€, que foi o valor cobrado pela (re)codificação da chave e substituição da pilha no representante (Melisauto).